NARJARA GONÇALVES
ANA BEATRIZ MANIER
“A psicanálise é, em essência, uma cura pelo amor.”
Sigmund Freud







Quem somos
Ana Beatriz Manier e Narjara Gonçalves
(psicanalistas)

Sou associada ao Corpo Freudiano Escola de Psicanálise, núcleo Nova Friburgo, onde me mantenho em formação permanente, integro seu Colegiado e, hoje, também, sua vice-diretora. Tenho formação acadêmica na área da literatura, fonte em que Freud bebeu para fundar a psicanálise. "Ande quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim", atestou ele. Participo de grupos de estudo Freudianos e Lacanianos e coordeno outros três, de leitura: Fundamentos da psicanálise: a clínica da fantasia (de Marco Antônio Coutinho Jorge); Manifesto Antimaternalista (de Vera Iaconelli) e Sigmund Freud na sua época e no nosso tempo (de Elisabeth Roudinesco). Dentre diversos cursos feitos por mim, destaco "Curso de Extensão Transtornos Alimentares em Psicanálise" (SEPAI). "Loucura e Psicose: contribuições da Psicopatologia Psicanalítica para o trabalho dos profissionais no campo da Saúde Mental" (Universidade Federal do Ceará) e
"Adolescências e Psicanálise na Clinica Contemporânea" (Instituto ESPE).
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Possuo mais de 9 anos de formação em Psicanálise. Atualmente, estou em meu terceiro processo analítico com um membro da Escola Brasileira de Psicanálise e possuo experiência de 4 anos em atendimento. No decorrer da minha formação, participei de diversos grupos de estudos, dedicados à leitura de textos freudianos e lacanianos e também de alguns cursos. Hoje, sou associada à Escola de Psicanálise Corpo Freudiano Nova Friburgo onde, além de participar de estudos avançados, coordeno um grupo de estudos do Seminário 1 de Lacan. Tal como preconiza a formação em Psicanalise, me dedico à formação permanente que põe em movimento o desejo do analista, sustentado através do estudo da teoria, da análise pessoal e da supervisão.
Tristeza ou depressão?
A tristeza é um afeto humano, por vezes confundido com a depressão, e, assim, correndo o risco de ser patologizada indevidamente. Ao longo da vida, passamos por momentos de tristeza profunda, cuja maior causa normalmente é o luto, seja ele consequência natural da perda de uma pessoa querida, de uma convivência, de um lugar, como também de um trabalho, ou de um projeto que não se realizou. Ao utilizar fármacos para a apaziguar a tristeza, vemos aí uma tentativa de fuga para que nos tornemos indiferentes à dor, sentimento inerente à condição humana e processo a ser vivido, para então ser superado. Acreditamos que poder falar sobre a dor, sobre a tristeza, sobre as perdas na vida que nos enredam numa sensação de vazio e de desânimo, é uma forma natural e eficaz de simbolizar aquilo que não conseguimos resolver e que pode ser curado pela palavra.
Perda
Luto
Relacionamentos tóxicos/abusivos
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